1 de outubro de 2011

Average life time

 Encontrei isto por aí, fantástico!

The average American will live about 1,000 Months. Figure you sleep about 300 of those Months. Now you're down to 700. You work about 200 Months. Now you're down to 500 Months. About 200 Months in school. Now you're down to 300 Months. Now the sad part. How much time do we waste arguing, crying, doing stupid things, fighting, being mad, etc? Not much time left at this point. This is why it's so important to appreciate and to make productive every moment of time given to us in life. It's true as the song goes "we're all here for just a very short time". The mission the Universe gives us is to grow our souls and gain knowledge and wisdom while on this adventure we call Life, to use the power of creative energy, love and compassion to help others grow and prosper, to innovate and build a better world for each generation behind us, and to be thankful each day for all the magnificent wonderful moments we experience and are blessed with as well as all those tough times that challenge and test us, which in retrospect are the ones which enable us to grow the most and discover the true meaning of Life. Each day, if we all take a moment of our time to do a good deed for someone else that will be 7 Billion good deeds a day. Think how amazingly powerful that force of goodness is! So value your time and give as much as you can of it towards things that have good purpose for your life, and for others too. And finally, this is a period in the history of mankind, when we should all give time from our life to work together and harness the creative genius within each of our minds to brainstorm the solutions we need to get all these challenging problems the world is dealing with fixed. Unified creative thinking can accomplish and overcome anything.

5 de abril de 2011

Política - Passos assegura que tudo fará para evitar subir impostos - RTP Noticias, Vídeo

Vídeo: Política - Passos assegura que tudo fará para evitar subir impostos - RTP Noticias, Vídeo
É triste o ponto que os políticos portugueses chegaram. José Sócrates dá entrevistas a culpar a oposição, a culpa foi do PSD que não aprovou o PEC 4 (que de estabilidade e crescimento não tem nada), como se o PEC fosse a salvação do País. Ao mesmo tempo afirma, convictamente, que o TGV é para construir e a ajuda externa não é necessária - o limite para pedir a ajuda eram os 7%, os juros já ultrapassaram os 10.
Passos Coelho, a alternativa, preferiu fugir à regra e "para não fazer como outros que prometem e não cumprem", não vai prometer nada, ao invés, diz, pura e simplesmente, que "não sei", não sabe e assim não pode ser acusado de "prometer e não cumprir.
É esta alternativa viável ao sistema estabelicido?

Last but not least, a banca. Estes pobres coitados que agora revelaram que não vão emprestar nem mais um cêntimo, os mesmos que até a bolha rebentar estiveram do lado do (des)Governo quando estes andaram a construir 10 estádios que ainda estão a ser pagos, a expo e outros circos que foram tão bons - durante um mês - para o país.

Nunca me senti tão sebastianista como hoje.

8 de março de 2011

Barcelona - Arsenal. A antítese em contra-senso.

Enfadonho. Ver o Barcelona jogar torna-se chato, desagradável e chega mesmo a molestar, uma moléstia boa, daquelas em que sabe bem ser abusado e se espera que não chegue mais ao fim.



O Lago dos Cisnes de Tchaikovsky e a nona sinfonia de Beethoven foram postos em prática no Camp Nou, em plena Catalunha, o palco de um espectáculo daqueles dignos de ser recordados, sublimes, fantásticos a roçar e perfeição.

Com artistas de topo, o que era para ser mais uma partida de futebol torna-se rapidamente como que uma obra de arte, distinta de tantas outras pelas finas pinceladas de artistas que valorizam a obra com pormenores de génio.
Se há coisa que um amante do futebol gosta de ver é a fantasia dentro das quatro linhas de Barcelona, a imaginação e o capricho de quem é capaz de transformar um jogo de futebol em algo que maravilha e fica na memória de quem quer relembrar uma hora e meia bem passada a ver jogadores correr atrás da bola, este jogo foi bem mais que isso, bem mais.

Resta dizer que o resultado foi 3-1 para os catalães, mas o que é que isso importa?


30 de janeiro de 2011

Até que ponto esta revolução no Egipto é positiva?

A revolução de Jasmim, despontou na Tunísia em meados de Janeiro, foi o primeiro passo para os tumultos que têm vindo a espalhar-se pelo mundo árabe, mas será que todos pedem o mesmo?



Quando Mohamed Bouazizi, o jovem de 26 anos com curso superior e que sem trabalho vendia fruta nas ruas, viu confiscada pela polícia a sua banca de fruta, só viu uma solução, protestar da única maneira que ainda não estava proibida pelo regime de Ben Ali, imolando-se no fogo.

Pois bem, foi em menos de um mês que milhares de jovens tunísinos, inspirados em Bouazizi e contra a escalada de preços e o aumento do desemprego, saíram para as ruas, sem medo da forte repressão e após vários dias de protesto, com mais de 100 vítimas pelo caminho que o ditador Ben Ali, há 23 anos no poder, foi deposto.

Desde então, como se de uma praga se tratasse, a revolução de Jasmim tem atravessado as fronteiras africanas. O Rei-fantoche de Marrocos, uma marioneta dos E.U.A, proibiu de imediato a escalada dos preços, no Iémen, milhares de pessoas saíram para as ruas em protesto com o aumento do custo de vida e contra o desemprego que chega aos 40%. Arábia Saudita, Jordânia começam a formar fileiras a preparar-se para o que pode estar para vir.

Mas e o Egipto?
É o país que faz fronteira com a Ásia, produtor de petróleo, com 80 milhões de habitantes, com a importância económica do canal de Suez, o país que costuma liderar as tendências do mundo árabe e está a ferro e fogo com o contagio da revolução de Jasmim.

E se aqui posso exprimir o que penso, já no país dos faraós o uma das primeiras acções do Governo de Mubarak foi tentar conter a rebelião dentro do país, cortou a ligação à Internet de 80 milhões de pessoas e as linhas telefónicas deixaram de funcionar. E se pensava que assim ia controlar a mob que cada dia se espalha mais pelo Cairo, Mubarak pôs o pé na poça. Milhares de jovens egípcios perderam o medo e desafiaram a polícia do Governo do presidente há 30 anos no poder.

Mas, entre inúmeras semelhanças, existem diferenças entre o que se reivindica na Tunísia e no Egipto e foi por isso que Obama decidiu intervir.
O Presidente dos Estados Unidos percebe a importância da permanência de Mubarak no poder, é-lhe conveniente que o ditador continue a manter a boa relação com os Estados Unidos, e foi por isso que Obama não pediu a cabeça de Mubarak como todos os outros protestantes, ao invés pediu que respeite o povo e que dê liberdade de expressão a um povo há muito silenciado, mas Obama só se lembrou de pedir isso agora?

A hipocrisia Americana é perceptível também por outras razões. É que no Egipto não se grita apenas por liberdade, grita-se pela revolução Islâmica, pelo poder Islâmico e um povo oprimido durante décadas por um governo aliado dos E.U.A é um povo que facilmente se pode tornar radical e é isso que se está a ver nas ruas do Cairo. Gritos por Alá, o alcorão na rua e insultos aos Estados Unidos, tudo numa linha muito ténue em que pode descambar para o lado errado.

O povo egípcio merece a revolução, merece liberdade e progresso, o povo de África merece isso. São muitos os regimes ditatoriais e de opressão no continente. Só espero que esta revolução não comece a tender para os lados dos radicais que podem ver aqui uma óptima ocasião para recrutar novos membros e lavar novas mentes, tornando a revolução de Jasmim naquela que pode ser a revolução das cinzas.  

 Insha'Allah

13 de janeiro de 2011

Kevin Richardson "O Rei Leão"

Vídeo fantástico, faz questionar tudo o que sabemos sobre estes animais fabulosos que são os Reis da Selva.


4 de janeiro de 2011

O espírito Haitiano



 Parece-me fantástica esta imagem, daquelas que apetece dizer "uma imagem vale por mil palavras".

A história da modelo está toda no link, ainda assim, vale a pena referir que a mulher amputada era uma bailarina, amputada após o sismo que abalou o Haiti em 2010 e provocou mais de 200 mil mortos.


É notável boa disposição de Fabienne Jean, certamente já muitas lágrimas foram derramadas, ainda assim, a imagem está fantástica e choca, no bom sentido, pois claro.

Fonte: The New York Times blog

16 de novembro de 2010

Na minha próxima vida, quero viver de trás para frente.


Começar morto, para despachar logo o assunto.
Depois, acordar num lar de idosos e ir-me sentindo melhor a cada dia que passa.
Ser expulso porque estou demasiado saudável, ir receber a reforma e começar a trabalhar, recebendo logo um relógio de ouro no primeiro dia.
Trabalhar 40 anos, cada vez mais desenvolto e saudável, até ser jovem o suficiente para entrar na faculdade, embebedar-me diariamente e ser bastante promíscuo.
E depois, estar ppronto para o secundário e para o primário, antes de me tornar criança e só brincar, sem responsabilidades. Aí torno-me um bébé inocente até nascer.
Por fim, passo nove meses flutuando num “spa” de luxo, com aquecimento central, serviço de quarto à disposição e com um espaço maior por cada dia que passa, e depois – “Voilà!” – desapareço num orgasmo.

E esta, hein?